IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS CASA DA PALAVRA

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ILUSTRAÇÕES BÍBLICAS

ILUSTRAÇÕES BÍBLICAS

 

UMA PEDRA NO CAMINHO

 
UMA PEDRA NO CAMINHO

Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada.Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho. Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra. Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas mas nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali. Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra. A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho. O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu: "Todo obstáculo contêm uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".

 

QUE  ESCOLHERIA  VOCÊ?

 

Um senhor rico e velho reuniu a seus criados no dia de seu aniversário e lhes ofereceu uma dádiva.

       Que prefere você? – disse ao moço que cuidava de seu cavalo. Você escolhe entre esta Bíblia e estes R$ 500.

       Senhor – respondeu o moço – eu preferiria a Bíblia se soubesse ler, porém, como não sei, Bíblia me será mais útil o dinheiro. 

       Bem, pode levar, é seu.

       E você, que prefere das duas coisas: a Bíblia ou os R$ 500 – perguntou ao jardineiro.

       Minha pobre mulher está tão enferma, que necessito mais do dinheiro do que de qualquer outra coisa, respondeu o jardineiro, inclinando-se e tomando os R$ 500.

       Marta, você que sabe ler – disse o amo dirigindo-se à cozinheira – quer a Bíblia?

       Eu sei ler, senhor, porém, nunca tenho tempo para ler um livro, e com o dinheiro poderei comprar um vestido.

       Está bem: tome a prata.

Por fim, chegando-se ao garoto de recados, disse-lhe:

       Roberto, você quer os R$ 500 para renovar o teu terno, que já está velho, ou a Bíblia?

Agradeceu a oferta em dinheiro, mas aceitou a Bíblia.

       Minha querida mãe tinha o costume de ler e ensinar-me que a Lei de Jeová é melhor que todo o ouro e a prata. Se o senhor me permite, escolherei o bom livro.

       Deus o abençoe e faça com que a sua boa escolha lhe traga riquezas, honras e uma longa vida.

O rapaz recebeu-a; e ao abri-la um pedaço de ouro caiu ao solo; voltando com presteza as folhas, achou entre elas muitos cheques, enquanto os outros três criados, compreendendo a sua má escolha, foram embora cabisbaixos e pesarosos.  – Semeador.



Melhor

Enquanto pregava num culto ao ar livre, um pregador foi insultado por um homem que dizia:

— Se Jesus Cristo é tão poderoso assim como você diz,
porque não troca a roupa deste mendigo? — e apontou para
um homem todo maltrapilho que estava por perto.

Embora simples, o pregador refutou:

— O senhor tem razão. Jesus não desce do céu para mudar
a roupa deste homem, mas pode mudar o homem que está
nesta roupa.

Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais (1 Pe 1.18).



AMOR DE MÃE!

Certa vez perguntaram a uma mulher que tinha tido muitos filhos qual era o seu filho preferido, aquele que ela mais amava.

"Nada é mais volúvel que um coração de mãe", respondeu ela, "o filho a quem eu mais amo, a quem eu me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente até que sare; o que partiu, até que volte; o que está cansado, até que descanse; o que está com fome, até que se alimente; o que está com sede, até que sacie sua sede; o que está estudando, até que aprenda; o que está nú, até que se vista; o que não trabalha, até que se empregue; o que namora, até que se de case; o que prometeu, até que cumpra; o que deve, até que pague; o que chora, até que se acalme".

E, já com um olhar distante, completou: "O que me, deixou, até que eu o reencontre".


O amor de Deus é muito maior
que o amor de mãe!

João 3:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 

 

 

O MILAGRE DA CANÇÃO DE UM IRMÃO
Uma história real!

Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez  todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três anos de idade, a se preparar para a chegada. 

Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe. 

Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer. 

A gravidez se desenvolveu normalmente, entretanto  surgiram algumas complicações no trabalho de parto e a menina foi levada para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary. 

Os dias passavam e a menininha piorava. O médico disse aos pais que deveriam preparem-se para o pior, pois as chances dela eram muito pequenas. 

Enquanto isso Michael, todos os dias, pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.

A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela. 

Michael continuava insistindo com seus pais para conhecer sua irmãzinha, mas crianças não eram permitidas naquela UTI. 

Karen decidiu que levaria Michael ao hospital de qualquer jeito. Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva. 

A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a irmãzinha!" 

Finalmente Michael foi levado até a incubadora. Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz  pequenininha, a mesma canção que cantava para ela ainda na barriga da mãe: "- Você é o meu sol, o meu único sol. Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...". 

Nesse momento, o bebê pareceu reagir. A pulsação começou a baixar e se estabilizou. Karen encorajou Michael a continuar cantando. Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebê foi se tornando suave. "Continue, querido!", pediu Karen, emocionada. 

Todos se emocionaram e alguns até choraram. 

No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa. 

O Womans Day Magazine chamou essa história de "O milagre da canção de um irmão." 

Karen chamou de "O milagre do amor de Deus". 

O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO. 

"O amor é benigno" - I Coríntios 13.4.

 
 
 
 
 
 

PORTAS ABERTAS

Foi em Glasgow, na Escócia, que esta história se passou.

Uma adolescente fugiu de casa para viver "sua" liberdade, mas logo caiu na realidade da vida. Sem dinheiro para se manter e sem coragem de voltar para casa, acabou por entrar no mundo da prostituição.

Os anos se passaram, mas, apesar da saudade dos pais, ela nunca mais tentou qualquer contato com eles.

Seus pais sempre a procuraram, em vão, porém, desde a morte do seu pai (que ela nem ficou sabendo), sua mãe intensificou as buscas, deixando um cartaz de "Procura-se" em qualquer lugar onde lhe permitissem.

Neste cartaz a mãe havia colocado sua própria foto, escrito embaixo: "Eu ainda amo você. Volte para casa".

Os meses se passaram sem qualquer notícia, até que um dia, numa fila de sopa para pessoas carentes, a moça viu a foto da sua mãe, que apesar de ter  envelhecido bastante, ainda conservava o mesmo olhar que ela guardava em suas lembranças.

Não pode conter a emoção e, naquele dia mesmo, voltou para casa. Era tarde da noite quando chegou. Tímida, ela se aproximou da porta. Ia bater, mas ela se abriu sozinha.

Entrou assustada, apavorada com a idéia de que algum ladrão tivesse invadido a casa e "sabe lá Deus o quê" poderia ter feito.

Correu para o quarto e viu sua mãe dormindo. Acordou-a. Ambas choraram muito. Abraçaram-se.  Reconciliaram-se.

Lembrando-se da porta aberta, a moça disse:

- Puxa, mãe, levei um susto tão grande quando cheguei.

- Por que, minha filha?

- É que a porta da frente estava aberta e eu pensei que algum ladrão tivesse invadido a casa. Você precisa tomar mais cuidado, mãe. Não pode mais esquecer a porta aberta.

- Não meu amor, você não está entendendo. Eu não esqueci a porta aberta. Desde o dia em que você foi embora, esta porta nunca mais foi fechada.

 


E, [o filho pródigo] levantando-se, voltou para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.
Lucas 15.20


 

 

 

 

ENTRE A CRUZ E O EMPREGO

Certo funcionário de uma empresa foi chamado um dia ao gabinete do dono.

Sem meias palavras, o homem foi direto ao assunto:
- Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar uma importante gerência. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: você é crente e o cargo é incompatível com a sua fé, de modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua religião. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu.

Nosso irmão foi para casa envolto no manto da dúvida e naquele final de semana seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado.

Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono, que perguntou-lhe:
- E aí? Qual é a sua decisão?
- Acho que vou aceitar a proposta que me fez.

O patrão nem levantou a cabeça:
- Então, vá imediatamente ao Departamento de Pessoal. Você está despedido!
- Mas... patrão, foi o senhor mesmo que me fez a proposta!
- Sim, mas, na verdade estou procurando alguém de absoluta confiança para ocupar este cargo. Se você foi capaz de tão rapidamente trair a sua consciência religiosa, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a empresa?

De João Soares da Fonseca - Revista Compromisso/3º Trim-2001.


Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.
II Timóteo 3.4


 

 

 

O ILUSTRE VISITANTE

Ruth, olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Pegou-a e a olhou antes de abri-la. Mas logo parou, para observar com mais atenção. 

Não havia selo nem marcas do correio, somente seu nome e endereço. Ela decidiu ler a carta: "Querida Ruth. Estarei próximo de sua casa, no sábado à tarde, e passarei para visitá-la. Com amor, Jesus."

As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa. "Por que Jesus iria querer visitar-me? Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer-lhe..." - pensou. 

Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha. "Ai, não!, não tenho nada para oferecer-lhe. Terei que ir ao mercado e comprar alguma coisa para o jantar." Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa. Era muito pouco, suficiente apenas para comprar pão e alguma outra coisa. 

Ruth colocou um abrigo e se apressou em sair. Um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite. Sobram-lhe apenas alguns trocados, que deveriam durar até a segunda-feira, quando receberia sua pensão novamente. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de um dos braços.

- Olá, senhora, pode nos ajudar? 

Ruth estava tão distraída pensando no jantar, que não viu as duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos. 

- Olhe, senhora, não tenho emprego. Minha mulher e eu temos vivido ali fora na rua. Está fazendo frio e estamos sentindo fome. Se a senhora pudesse nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos.

Ruth olhou para eles com mais cuidado. Estavam sujos e tinham mal cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se quisessem. 

- Senhor, eu queria ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hóspede importante esta noite e planejava servir-lhe isso. 

- Sim, senhora, entendo, de qualquer maneira, obrigado - respondeu o homem. 

O pobre homem colocou o braço em volta dos ombros da mulher, e os dois se dirigiram para a saída. Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração. 

- Espere! 

O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava na rua:

- Fiquem com isso tudo - disse ela.
- Mas, e o seu convidado, senhora?
- Eu dou um jeito. Não se preocupem.

Quando a mulher estendeu as mãos para pegar o lanche, Ruth percebeu que a mulher tremia de frio. 

- Sabe, tenho outro casaco em minha casa, tome este - ofereceu Ruth, desabotoando o próprio casaco e coloco-o sobre os ombros da mulher. 

- Obrigado, senhora, muito obrigado - despediu-se, agradecido, o casal. 

Sorrindo, voltou a caminho de casa, sem seu casaco e sem nada para servir para Jesus.

Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de sua casa. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa de correio. 

"Que esquisito, o carteiro nunca vem duas vezes em um dia" - pensou ela. Apanhou a carta e a abriu:
 
"Querida Ruth. Foi bom vê-la novamente. Obrigado pelo delicioso lanche e pelo casaco. Com amor, Jesus." 


Então os justos lhe perguntarão:
Senhor, quando te vimos com fome,
e te demos de comer?
ou com sede, e te demos de beber?

Quando te vimos forasteiro,
e te acolhemos? ou nu, e te vestimos?

Quando te vimos enfermo,
ou na prisão, e fomos visitar-te?

E responder-lhes-á o Rei:
Em verdade vos digo que,
sempre que o fizestes a um
destes meus irmãos,
mesmo dos mais pequeninos,
a mim o fizestes.
Mateus 25.37-40

 

 

 

 

AMARGO REGRESSO

Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.

Ele ligou para seus pais e disse-lhes: 
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.

- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!

- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco. 

- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele. 

- Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.

- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.

- Está certo, papai, o senhor tem razão!

Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.

Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.

 


Mas Deus prova o seu amor para conosco,
em que, quando éramos ainda pecadores,
Cristo morreu por nós.
Romanos 5.8


 

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